Rusticidade.
A rusticidade é facilmente identificada pelo grande número de animais
(machos e fêmeas) espalhadas pelas várias regiões climaticamente
diferentes do País, mantendo suas qualidades inalteradas. O Angus mostra
maior resistência a enfermidades, grande adaptação às
condições ambientais dos territórios onde é criado,
seja com temperaturas extremas, altas ou baixas, solo seco ou alagadiço,
campos altos ou abrigados, pastagens ricas ou pobres. Mesmo em situações
adversas, as fêmeas Angus produzem bezerros e os amamentam adequadamente,
nem que para isso tenha que sacrificar parte de sua "gordura marmorizada". Facilidade
de parto.
Gerando um terneiro de porte médio, não muito pesado ao nascer,
o ventre Angus tem reduzido desgaste na parição, o que abrevia
a sua recuperação pós-parto, favorecendo a repetição
de cria e diminuindo o intervalo entre partos. Qualidade
de carne.
Este é um dos atributos excepcionais da raça Angus, que lhe garante
uma posição de liderança. A ótima qualidade de
sua carne é evidenciada através da opinião de autoridades
do setor, e confirmada nos mais diferentes concursos realizados nos principais
mercados produtores. O Angus produz um animal com alta qualidade de carne,
apropriada não só para o mercado interno, como também
para o mercado externo. O Angus apresenta de 3 a 6 mm de gordura (exigências
européias) e sua carne é marmorizada (gordura entremeada na carne),
o que lhe confere a já famosa maciez e sabor. A perfeita e uniforme
distribuição da gordura no tecido muscular lhe confere um aspecto
muito mais atraente e sabor singular. A importância dessa distribuição é exaltada
quando da sua preparação: a gordura se derrete parcialmente pela
ação do calor e impregna a parte magra, melhorando apreciavelmente
seu valor, tornando-a tenra e apetecível. Os
mercados mais importantes do mundo, que abastecem
os consumidores mais exigentes, alcançam
ganhos comerciais superiores, valendo-se do que
existe de melhor entre as raças bovinas
de corte. Sem hesitar, eles afirmam: ANGUS
BEEF IS BEST ! A
performance produtiva do Angus foi comprovada na
publicação americana National Livestock
Producer onde, entre 47 raças analisadas,
o Angus obteve a pontuação mais alta.
Nas cinco principais listadas encontramos as duas
variedades de Angus: Aberdeen Angus e Red Angus,
além de Brangus (cruzamento de Angus "5/8" com
zebuínos Nelore ou Brahman "3/8"). Nesta
avaliação, os Angus se destacaram
em fertilidade, peso ao nascer, pequena mortalidade
de bezerros, baixa idade à puberdade, uso
em cruzamento e qualidade de carcaça. Os
mercados mais importantes do mundo, que abastecem
os consumidores mais exigentes, alcançam
ganhos comerciais superiores, valendo-se do que
existe de melhor entre as raças bovinas
de corte. Sem hesitar, eles afirmam: ANGUS BEEF
IS BEST ! A
performance produtiva do Angus foi comprovada na
publicação americana National Livestock
Producer onde, entre 47 raças analisadas,
o Angus obteve a pontuação mais alta.
Nas cinco principais listadas encontramos as duas
variedades de Angus: Aberdeen Angus e Red Angus,
além de Brangus (cruzamento de Angus "5/8" com
zebuínos Nelore ou Brahman "3/8"). Nesta
avaliação, os Angus se destacaram
em fertilidade, peso ao nascer, pequena mortalidade
de bezerros, baixa idade à puberdade, uso
em cruzamento e qualidade de carcaça. Também
a revista americana Better Beef Business destacou
o Angus pela fertilidade, facilidade de parto,
habilidade materna e melhor carcaça de corte. Em
ambas as pesquisas, os zebuínos destacaram-se
em rusticidade, tolerância ao calor, conversão
alimentar e longevidade. Por
isso, no cruzamento Angus x Nelore as características
se complementam, tornando o produto resultante
muito eficiente. As
raças sintéticas que não observaram
esta complementariedade obtiveram as pontuações
mais baixas. Este conjunto de excepcionais características
torna o Angus uma raça completa, com incomparáveis índices
de produtividade.
|
|
|
|
Anos
60 |
Animais
compactos com forte influencia
britânica |
Na época
a base do plantel da Santa Bárbara
era formado por matrizes importadas da
Escócia e Inglaterra. |
Foto:
A diretora da Cabanha Santa Bárbara,
Carla Sandra
Staiger, com a primeira grande campeã
do criatório: Érica 10 de Sanbará em
1964 no parque de exposições do Menino
Deus, Porto Alegre/RS |
|
|
|
Anos 70 |
O
Angus começa a crescer. |
A
Santa Bárbara inaugura a fase de importações
de matrizes e touros dos EUA. Em 1976 com
a importação de Ankonian Centenial, introduz
o "New Type" no Brasil, transformando definitivamente
o padrão da raça. |
Foto:
Carla Sandra Staiger Schneider, com a
grande campeã da Expointer 1972. Esteio/RS |
|
|
|
Anos
80 |
O
volume corporal segue aumentando. |
A
Santa Bárbara, inicia programa de
seleção de matrizes sem precedentes na
raça. |
Foto:
Carla Sandra Staiger Schneider, com as
campeãs da Santa Bárbara na Expointer
1982. Esteio/RS |
|
|
|
Anos
90 |
O
Angus tropical avança no Brasil. |
A
Santa Bárbara, aposta em genética
própria para criar biótipo capaz de adaptar-se
ao clima tropical do Brasil Central. |
Foto:
Girl Warrant´s 822 de Sanbará filha de
pais nacionais da Santa Bárbara, Recordista
para raça Angus. Tri-grande campeã da
Expointer. Esteio/RS. Bi-grande campeã
de Londrina/PR |
|
|
|
|
Anos
2000 |
O
Angus do novo milênio é mais compacto
e precoce |
Seguindo
uma tendência mundial dos mercados consumidores
o Angus contemporâneo é de porte médio,
compacto, privilegiando a precocidade,
velocidade de terminação e qualidade de
carcaça. |
Foto:
Carla Sandra Staiger Schneider, diretora
da Santa Bárbara, com uma grande campeã
da Expointer. Esteio/RS. |
|
|